Segundo a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) dois fatores contribuíram para dar mais agilidade a essas operações. O primeiro está relacionado à implementação da compensação por imagem, que começou em 2011 e eliminou as trocas físicas que eram feitas antes. Além disso, de acordo com os bancos, o uso dos cheques está em queda. Em 2017, foram compensados 494 milhões de cheques, 85% menos que o registrado em 1995, quando foram compensados 3,3 bilhões de cheques.
Outra mudança deve ocorrer em julho, mas no cheque especial. Pelas novas regras, as instituições financeiras terão de oferecer ao consumidor uma alternativa mais barata para parcelamento do saldo devedor do cheque especial.
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Fonte: Governo do Brasil
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