Durante a votação na CCJ, a deputada Maria do Rosário (PT-RS) afirmou que a proposta busca “enfrentar a desigualdade no reconhecimento, pelo Poder Público, das religiões de matriz africana.”
Segundo o autor da proposta, o Candomblé desembarcou no Brasil junto com as grandes levas de escravos no século XVI. "Atualmente reconhecido como religião, o Candomblé foi bastante marginalizado num passado não muito distante. Inicialmente proibida e considerada como ato criminoso, a prática do Candomblé chegou a ser impedida por vários governos, sendo seus adeptos perseguidos e presos pela polícia", destacou ao apresentar a proposta
A proposta tem caráter conclusivo e, a não ser que seja apresentado requerimento pedindo a votação no plenário, segue agora para análise do Senado.
Fonte:
Reportagem - Paula Bittar
Edição - Rachel Librelon
Agência Câmara Notícias
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