Na ocasião, eles avaliaram a importância de encontrar alternativas que contemplem o interesse público e as possibilidades do município em quitar um passivo que pode chegar a R$ 200 milhões. Segundo explicou o assessor jurídico da prefeitura Ruy Noronha, este passivo teve início há muitos anos e o assunto passou por diversas administrações.
Benvegnú recebeu prefeita de Novo Hamburgo em esforço para solucionar passivo entre companhias - Foto: Nabor Goulart/Casa Civil |
"A Comusa tem resultados positivos, mas carrega uma dívida muito grande que não foi contraída nesta gestão, mas que agora precisa ser paga", explicou a prefeita. "Estamos dispostos a cumprir com nossas obrigações de acordo com as disponibilidades do município", avaliou a gestora. Ela destacou também as metas do Plano de Saneamento para os próximos anos e a prioridade para as questões ambientais e de saneamento básico.
"Por trás de uma situação histórica como esta, há o interesse de ambas as partes de equacionar esse passivo", disse Benvegnú, que propôs uma articulação entre as partes na busca por alternativas. Também participaram da audiência o presidente do Conselho de Administração da Comusa, Marco Aurélio Kirsch, o superintendente jurídico da Corsan, Ciro Gaertner, e Éden Ferreira, da área tributária.
A Comusa gerencia o sistema de saneamento básico de Novo Hamburgo, compreendido pelo abastecimento de água potável e esgoto sanitário. Atualmente, a autarquia trata em média 60 milhões de litros de água por dia, para abastecer 83.391 economias ativas.
Texto: Ascom Casa Civil
Edição: Gonçalo Valduga/Secom
Fonte: Governo do RS
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